Mar de Céu
Posted: junho 01, 2010 by Alessandro Pierre inDe tanto olhar para o céu observando estrelas
Não pude ver que entre tantas, nesse escuro mar de céu
Havia uma que me observava em silêncio
De brilho raro, luz cálida na escuridão dos dias
Estrela cadente, de queda para o alto...
Que me mostra o caminho que quero seguir
Me ensinou sorrir de dia para colher estrelas a noite
Em meio a todo o caos do mundo ainda nascem flores
E em todo o caos do céu ainda nascem as estrelas
Foi a paixão que emprestou briho de estrelas aos seus olhos
O amor acendeu o calor de mil sois em seu peito
Ela é como a lua, esconde segredos que eu conheço
Tem o mundo a seus pés, rainha de mim
Ela luz. Eu refletância na escuridão da noite
O dia se abre quando ela sorri, o sol percorre seus labios
Quando ela chora a noite fica mais bela e melancólica
As estrelas são lágrimas que cairam ao contrário
E salpicaram o céu de diamantes
Estas estrelas que me escapam, caem no papel
Ela luz. Eu um corpo em sua órbita
A quase todas as constelações ja dei seu nome
Eu luz. Ela constelação dentro de mim
Ciranda de estrelas dentro e fora de nós
No meu céu existe uma estrela que brilha mais que todas as outras
Ela me faz ânsiar pelas noites todos os dias.
"Todo o homem e toda mulher é uma estrela"
Aleister Crowley
Alessandro poeta amigo... que sensibilidade em seu poema... que lindo este perder-se e achar-se na beleza do céu...o Amor sem dúvida alguma deixa tudo absolutamente belo.
Beijos...
Valéria