Condenado
Posted: maio 20, 2010 by Alessandro Pierre inCondenado
Estamos todos no limbo, no vão, na fenda, na farpa! Mas os azuis e as sombras pálidas tecidas à noite trazem luz e a poesia se estende aos teus pés. E as minhas mãos eu trago em reverência!
Que belo, Alessandro! Mesmo à beira do abismo, as tuas palavras me comovem.
Beijos, poeta.
O lugar pode ser o melhor, o mais apropriado, mas se nao tiver conosco o complemento da alma, tudo perde a graça e o sentido.
Gostei especialmente dessa parte "Seus suspiros são o tragar da tua alma"
Vc é demais!!!! demais, mais, mais...
beijos, aqueles beijos...
Alessandro você me surpreende a cada dia...maravilhoso poema...fascinante...faz ou fará parte de algum momento da vida...ser condenado a ficar longe de quem amamos, estejamos vivos ou por não mais estar nesta vida.
Beijos amigo
Valéria
Me lembrou um trecho do Mário de Sá Carneiro: 'Perdi-me dentro de mim/ Porque eu era labirinto,/ E hoje, quando me sinto,/ É com saudades de mim.
Sem contar que esse lance de saudade, labirinto e procura me balança de verdade.
Belo texto!
Parabéns! ^^
Estou chocada com sua sensibilidade....perfeição...este passou a ser meu preferido..ate o proximo supera-lo....Parabens!!!!!!!Estou encantadissima.....muito lindo....
Fossas abissais que extrapolam fundos de copo. Eu nunca me lembro do CEP delas e nem elas costumam deixar bilhetes ou rastros de fumaça. Só cigarros apagados no cinzeiro. Marcas de batom, neles. O amor é foda!
Abraço!
Já estou por aqui e voltarei com calma para ler seus escritos.
Um beijo
Excelente, adorei. «Hoje sou a sombra do que já fui»: não somos sempre? a sombra do que fomos que caminha para a luz do que somos.
Abraço.